segunda-feira, 28 de maio de 2007


Cansaço, cansaço cansaço. Meu fim de semana foi realmente agitado.

Sexta a noite fui para o sagrado bar depois da aula, claaaaaaaro! Entre alguns copos de cerveja, cheguei em casa 1 da manhã. Fui deitar aprodimadamente 1:40. Dormi de fato umas 2:40.

Acordei 7 da manhã. Pra quê? Hopi Hari. Uma prima minha estava visitando São paulo então a levei ao local. Imaginem só andar naquele lugar imenso o dia todo sem parar e só chegar em casa ás 10 da noite...!

Agora imaginem só chegar às 10 da noite e ter que sair às 11:30 porque vai rolar aquela baladinha da facu e vc não pode perder. Festinha open bar, o pessoal fechou um puteiro em frente ao metrô República para abrigar o público. Com direito a Askov (é, isso é uma vodka), Itaipava, Brahma e mais alguns drinks exóticos, os quais não tive coragem de provar, já estava farta de coisas exóticas.

Se você nunca entrou num puteiro, imagine um lugar com bastante luzes, espelhos, mastros ( sim, aquele treco de metal que parece que tem imã, as amadoras se acabam), sofazinhos de plástico (claro) e QUARTOS. Quartos com camas. Uma coisa BEM trash. Tudo o que posso dizer é que entrei nos tais quartos, mas fiquei com certo receio de contrair alí qualquer tipo de doença, dada a aparência podre do local, e saí de lá rapidamente, escoltada pelo querido Ray.

"Chirla, vc daria numa cama dessas?"
"Mas nem fodendo!"
Há que engraçadinha!!!!!

Entre muitas fotos e cervejas (não me atrevi a ingerir a tal Askov, eca!) começam shows de strip, Masculino e feminino. Uma coisa louca, a galera fica alucinada. O mastro funciona, a stripper fêmea teve tanta habilidade em subir, descer pular e rodar naquilo que me deu inveja! O máximo que eu consigo fazer é ficar girando...

Mas o bafão não acaba por aí... A Askov começa a fazer efeito, e com uma eficiência única: o pessoal começa a perder a linha. Pessoas se agarrando loucamente nos sofás, jogadas no chão, mulheres com mulheres, homens com homens, três pessoas ficando ao mesmo tempo... Eu presenciei um casal gay bastante empolgado, mãos, bocas, cuecas... É, só faltou tirar a roupa alí mesmo. Os boatos que rolam é que os quartos sempre estavam ocupados...!

Hora de ir embora, faltava pouco para eu completar 24 horas sem dormir, sem parar, sem descansar. Posso dizer que isso zoou meu relógio biológico.
Fui dormir com meu querido Ray aproximadamente 9 da manhã. Acordamos por volta de meio dia, pois tive uma crise de bronquite alérgica e não conseguia falar frases completas sem tomar fôlego entre as palavras.

7 da noite e eu fui deitar, acordando 2 da manhã. Não dormi mais. Tô acordada até agora com preguiça de viver. Colocar os acentos desse texto já é um difícil desafio! Mas , no fim das contas, o saldo é positivo. Dificilmente terei um fim de semana tão agitado e divertido como esse.