quarta-feira, 12 de março de 2008

selfcontrole


É sabido que o auto-controle é algo que nós exercemos em nós mesmos, um controle que exercemos sobre nossas ações e reações.

Hipoteticamente falando, se uma criança chuta seu tornozelo, você no máximo vai dar uma risadinha, um sorriso amarelo e se afastar do pequeno ser humano, quando na verdade sua reação seria a de dar um tapa na cabeça dela e falar:
- "Ô pivete, caralho, q merda!"
Mas você não fez isso, você se controlou.



Controlar.



O auto-controle é uma das maiores dádivas que poderíamos ter. Ele nos faz evitar situações inusitadas e até mesmo, em certos casos, constrangedoras! O problema é quando ele interfere no quesito querer. Por exemplo... Quero um pedaço daquele bolo de chocolate que dá água na boca só de olhar. Mas eu não vou comer um pedaço porque estou de regime. Mas um pedaço só não mata! Mas com certeza se eu comer, vou querer mais que um só pedaço...

Se alguém pega na sua mão, te dá um abraço, você sente a vontade de retribuir, mas não consegue. Travou? Auto-controle, quer parar?
Até quando e quanto esse auto-controle é bom ou ruim?
E não venha me falar que isso vem com o tempo, porque o tempo passa o tempo todo e eu ainda não descobri.

Quero ter auto-controle? Devo?


Eita tempo, viu?!



Paro tudo. Paro de pensar, de respirar.
De repente percebo que ele sempre vai estar comigo e eu sempre vou estar com ele. Juntos vamos descobrir o passo e o compasso dessa dança. Com controle? Na medida do possível.

Um comentário:

Unknown disse...

O croissant de chocolate pode ser a cota da semana.


Mais o compasso e a dança é você que comanda, seja com um abraço seja com uma lembrança.





=] Take care Kiddo


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